Tênis, o esporte que virou indústria

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Como Tênis cada vez mais em alta, Brasil procura a sua estrela


O tênis brasileiro passou mais um ano buscando uma revelação, alguém capaz de repetir nas quadras o que Kock e Mandarino já fizeram, mas foi em vão. Ainda está por aparecer o novo ídolo, embora promessas não faltem.

Pela primeira vez, uma empresa resolve investir nos jovens com um planejamento sério e sem colocar sobre os garotos a responsabilidade de ter que vencer a qualquer custo. 

Claudia Monteiro, tenista que ganhou destaque como juvenil e teve problemas sérios quando passou a semi profissional, definiu bem a atitude dos patrocinadores em relação aos jogadores: "Eles parecem esperar que a gente primeiro vença Wimbledon para depois nos apoiarem. Deve ser exatamente ao contrário, pois sem ajuda ninguém ganha torneio nenhum."

E no meio de tanta gente (foram mais de 200 pessoa no ano todo), é impossível que não apareça um astro. 

03 de janeiro de 1980